terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Capítulo 3 - A busca pelo 3 escolhido

Germania, Petrio e o Motorista Mister Moon, entram no carro e despedem-se do Mestre Senhor Dumont.
No carro o cheiro do Senhor Dumont os acompanha em toda viajem, se dirigem para um lugar mais afastado, afim de poder vizualiar a lua sem nenhuma interferência.
Chegam até um descampado, e decidem que ficaram ali até anoitecer.
Germania pede a Mister Moon que compre algo para eles comerem.
Depois de meia hora Mister Moon retorna com alguns cachorros-quentes, e um refrigerante a base de cafeina, Petrio foi o primeiro a terminar.
Enfim anoitece, Petrio até conseguiu tirar um cochilo, enquando Germania fazia uns cálculos de trigonometria avançada.
É hora, acorde Petrio disse! Germania, dando-lohe um chacoalhão.
Petrio e Germania se preparam, olham fixamente para a Lua Cheia, e ela parece maior do que das outras vezes.
Jogure o pó em direçõa a lua Mister Moon. Disse germania com muita enfase.
Mister Moon, da meia volta em seu próprio corpo, se estica o máximo que pode e girando com toda força atira o pó em direção a Lua.
Neste momento uma estrela cadente cruza o céu em direção ao Sul de onde eles estavam.
Germania e Petrio se olham, e ficam curiosos, alias eles acreditavam que iria acontecer alguma coisa com o pó do Senhor Dumont, mas uma coisa pelo menos aconteceu, o mal cheiro que os acompanhara sumiu, e ficou a dúvida seguir ou não a estrela.
Petrio que não acreditava começou a pensar. -Mas porque apareceu a estrela justo neste momento?
Germania faz sua proposta:
-Petrio você vai comigo em busca de algo que não sabemos o que é, mas sabemos que existe?
-Sabe Germania, eu vou, tem algo de misterioso no ar, eu quero descobrir o que é.
Pensando baixinho -Pelo menos vou ter o que comer faz tempo que tenho que me virar pra arrumar comida.
-Vamos to nessa.
Partiram então até a casa do Mestre que cuidou de Germania até aquele momento.
Germania foi criado por um Mestre Japones da Irmandade Migrai, ele foi sempre o incentivador da busca pelo conhecimento do ser humano.
Depois de uma hora chegam até a casa de Germania.
-Nossa, incrível, não posso acreditar que você mora aqui, é uma casa imensa, e as pedras do jardim são de ouros adornadas com diamentes e rubis, mas é uma Palácio.
-Meu Pai é muito rico. Na verdade ele não é meu pai, mas é como se fosse, ele me criou desde pequenina.
O que é aquilo ali? - Pergunta Petrio, correndo em direção a um Nicho com uma imagem da antiguidade Maia.
-Não toque nisso meu rapaz. Ouve levando um golpe na mão.
-Isso não pode ser tocado é sacrado, diz a lenda que quem tocar, passara por sérios apuros, só a pessoa certa poderá utilizar essa máscara sagrada.
-Pai, encontramos o sinal.
-O que vc disse? Com encontrou o sinal?
-Pai esse é Petrio ele também ter a marca.
-Encontrei ele na rua, alias ele trombou comigo me derrubando num poça de agua suja, foi ai que nos conhecemos e pude ver que ele tinha a marca, então fomos até o Senhor Dumont, que nos mostrou com encontrar o sinal, Devemos ir para o sul.
-Imaginei que chegaria esse dia, seu que você precisa ir, mas não a deixarei ir sozinha, Mister Moon vai com vocês, leve também a máscara vão precisar dela.
-Pai, mas como, sempre o Senhor disse que ninguem poderia tocá-la.
-Mas você pode, e saber quando usa-la, agora vão não podem perder mais tempo, levem isso com vocês, é um mapa estelar, quando for meia noite de qualquer dia, olhem para o céu, e confiram neste mapa, o centurião de Orion, sigam para o sul da Constelação.
Segem então em direção ao sul, sem saber ao certo pra onde ir, na metade da viagem acontece algo de inesperado.

Continua no próximo capítulo...

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Capítulo 2 - A marca

Senhor Dumont, pede para que Mister Moon traga o rapaz até sua presença.
Ao aproximar-se uma sombra o cobre por completo, um cheiro forte exala no ar, capaz de entorpecer quem estivesse a Quilometros de distância.
-Venha. Aproxime-se. Disse Sr Dumont.
-Traga-o para mais perto. Com sua voz aterrorizante, dizia com anciedade.
Senhor Dumont tem mais de 2 metros de altura, era corcunda devido ao peso e tinha as pernas tortas devido a idade, uns 120 anos mais ou menos.
Abaixa-se e olha para a marca no lado esquerdo da cabeça próximo a fronte do pobre rapaz.
-Realmente esta é uma marca de nascença, diferente das marcas tradicionais, algo realmente impressionante, tem 5 pontos que se interligam entre si, mas sem nenhum elo de ligação aparente, na sombra os pontos brilham e apareciam mais e no claro os pontos escureciam e aparecem melhor, na lua cheia eles somem.
Um pouco atordoado pelo cheio de mofo fortíssimo que exala do Senhor Dumont, o Jovem rapaz acorda, sem saber o que acontece indaga.
-Quem são vocês?
-O querem comigo?
-Calma. Disse a moça com um sorriso no olhar e um brilho nos lábios.
-Como você se chama? Pergunta a moça.
-Petrio. Responde o jovem.
-Seja bem vindo a minha humilde casa. Diz Senhor Dumont
Senhor Dumont começa a explicação:
-Vejam bem meus queridos. Há muito tempo atrás,um meteorito ao entrar em rota de colisão, aproximou-se da atmosfera partindo-se em 25 pedaços do tamanho de um grão de areia, caindo em 5 partes diferentes deste planeta, cada parte caiu sobre uma pessoa da mesma idade, homem ou mulher, em cada um formando-se uma marca legítima, de 5 pontos em um determinado lugar, formando-se assim 5 escolhidos, cada um com uma particularidade diferente.
-Venha ca, Germania? Mostre a sua marca.
A moça abaixa levemente sua blusa deixando seus ombros a mostra, onde aparece 5 pontos em seu ombro esquerdo, devido o ambiente estar um pouco escurecido pela sombra do Sr Dumont, os pontos apareciam nitidamente claros.
O jovem Petrio ja totalmente confuso, sem saber nem o que falar, mesmo assim tenta entender o que se passa.
-Mas o que isso quer dizer? Isso é só uma marca de nascença, isso é besteira.
-Não fale assim. Disse Germania.
-Você não sabe o que esta falando, aposto que ja se pergunto muitas coisa, vc é diferente e sabe disso, todos somos diferente, temos algo de especial em nós e precisamos descobrir.
-Você esta louca. Me deixe em paz.
Sr Dumont toma a palavra.
-Vocês precisam encontar os outros escolhidos juntos vocês conseguiram descobrir o destino de vocês qual a sua missão.
-Mas lembrem-se somente juntos vocês descobriram, agoram vão preciso descançar, mas antes levem isso com vocês.
-Mas o que isso? Disse Germania.
-Isso é para ajudar a vocês a decobrirem quem é próximo escolhido, quando for noite de lua cheia, jogem esse pó em direção da lua, ela apontará para onde devem seguir.
Isso será amanhã.
-Se algo acontecer com esse pó, ai eu vou com vocês caso contrário me deixem em paz.

Contginua no próximo capítulo...

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Capítulo 1 - O Encontro

Em Agosto de 2009, manhã 8:00 am, numa metrópole chamada Martópolis, um grande centro comercial, ruas movimentadas, um sol que brilha forte no céu, um calor de 42 graus, pessoas amontoadas caminham como uma correição de formigas, barulho ensurdecedor de buzinas, fumaças, poluição, pessoas comercializando seus produtos nas calçadas, crianças pedindo dinheiro nos semáforos, conversas paralelas, bebados dormindo nas calçadas, tudo se misturando ao barulho de um bando de passarinhos numa das poucas árvores restantes do muito que ja foi devastado pela ganância humana, meninas nos becos, com suas bolças a rodar pelas alças, e no meio de tudo isso, ouve-se um tiro.
A correria desorganizada da população ja acostumada a essa situação, mais um tiro, de onde vem ninguem sabe é impossível saber no meio de tanta gente.

Eis que surge um jovem, magro, com suas roupas rasgadas, sujo, corre sem saber para onde, deixando para traz um rastro de sange de um tiro de rapão que levou na perna, logo atrás em perseguição um policial que o confundiu com um bandido.

Vendo que estava livre da perseguição, deita-se num dos bancos da praça ja cheio de dejetos de pombos e passarinhos, mas não consegue dormir.

Ja pela hora do almoço e fraco pela desnutrição e o cansaço, começa e pedir ajuda, mas todos estão muito ocupados demais com seus próprios problemas, até que um senhor bondoso lhe paga um almoço e vai embora deixando-o saciado por mais um dia da sua pobre e miserável vida.

Sozinho, caminha desiludido pelas ruas da grande metrópole, pensaroso e conversando com sigo mesmo em voz baixa quase num sussurro:

-Porque isso acontece comigo?

-Poque não consigo nada?

-Isso não é justo? Que culpa tenho eu de ter nascido?

Enquanto caminha, um carro preto importado para logo a frente.

Nossa! o carro blihava mais do que diamante polido refletindo a luz do sol.

Eis que desçe o motorista alto, forte, todo de preto e com um kepe na cabeça, ele da a volta e abre a porta de trás do carro, neste momento tudo para, as pessoas silenciam-se, o barulho some, só um silêncio se propaga no ar ( como se isso fosse possível ), então aparece umas pernas lindas, um salto branco, um vestido longo vermelho, colar de pérolas, e brincos de ouro, cabelos longos, loiros esvoaçantes, um brilho no olhar capaz de cegar.

E, laaaa! vem o jovem distraído, sem perceber tromba-se com linda moça que cai no chão em cima de uma poça de água suja, de ums três dias atrás.

- Que isso!!! Olha só! minha roupa de mais de 1.000,00 dólares, e essa água fedida igual a você, você não olha por onde anda? Não?

O motorista que tem conhecimentos de artes marciais, o pega sem que ele conseguisse fujir, alias nem conseguiria pois ja estava cansado e machucado do tiro que levou.

Derrepente ela vê neste jovem algo que chama a sua atenção e começa a resmungar:

-Não é possível!!! Não pode ser!!! Mas ele tem aquela marca também!!!

-Será que ele é um dos escolhidos?

-Mister Moon.

-Sim, senhorita, o que eu faço que este espantalho?

-Coloque ele no carro e nos leve para a casa do Senhor Dumont, e rápido não podemos perder tempo.

-E pra já.

No caminho nenhuma palavra, o rapaz pensa:

-Pronto estou morto.

Ele pensa várias vezes em saltar do carro em movimento, mas sabendo que esta fraco num tem corajem suficiente de fazê-lo.

O senhor Dumont mora numa casinha simples, bem pequena, com uma varandinha cheia de flores na maioria orquideas, de todas as cores.

Eles chegam até a casa do Sr Dumont, tudo parece abandonado, Mister Moon segura o rapaz, e aproximam-se da porta de entrada que esta apenas encostada, a moça chama pelo Sr Dumont com sua voz fina e ardida:

-Senhooooorrrr Dumont, Senhor Dumont, sou eu....

Ouve-se uma voz rouca, fraca, quase sem forças...

-Entre minha jovem, estou aqui no fundo.

Quando o rapaz ja amedrontado sem saber o que vai acontecer, ve a sombra do Senhor Dumont, o susto foi tão grande que ele não aguenta e desmaia, sendo carregado nos braços pelo Motorista Mister Moon.

Continua no próximo capítulo...





A Montanha Gelada

Apresentação


A montanha gelada, é um livro que conta o encontro de 5 jovens com sigo mesmos, descobertas, suspense, aventuras, aprendizado, conflitos, desafios e misto de comédia.
A trama começa com o encontro de 5 jovens, cada um com suas experiencias, em busca de si mesmo através da escalada de uma montanha, onde aprenderão mais sobre suas vidas.
Seus objetivos maiores são a busca pelo desconhecido.
No caminho sofrerão com a caminhada de suas vidas, conflitos surgião, e tambem descobrirão algo que eles jamais sonharam, a amizade, o amor, o companheirismo.
Bem para saber mais continue lendo...
O autor
Antonny ( Pseudonimo )
11/12/2009 - 19:27